Por: Sara e Gislene
É importante que as pessoas compreendam que doença genética não é sinônimo de doença hereditária. Doença genética é todo e qualquer distúrbio que afete nosso material genético. Portanto, qualquer doença não infecciosa, não contagiosa que afete o material genético, em maior ou menor escala, é uma doença genética. Câncer, por exemplo, é uma doença genética, assim como hipertensão, diabetes e obesidade.
Algumas características genéticas dependem não só dos genes, mas também de ambiente favorável para manifestar-se. Outras, como as hereditárias, dependem só dos genes. No primeiro caso, enquadra-se a hipertensão. No segundo, o grupo sangüíneo que não se altera com o estilo de vida ou no ambiente em que a pessoa está inserida. A primeira mudança ocorreu no campo do diagnóstico. Hoje, inúmeras doenças são diagnosticadas por um estudo simples de DNA. Cada vez mais uma gotinha de sangue basta para fazer o diagnóstico de doenças o que torna desnecessária a indicação de exames invasivos. O diagnóstico de câncer, por exemplo, pode dispensar o uso de aparelhos sofisticados e da biopsia.
O segundo grande avanço está na prevenção. A presença de uma doença genética numa família e a possibilidade de ela repetir-se em outros membros dessa mesma família permite aos casais planejar sua prole. Há doenças graves que não se manifestam nas pessoas portadoras, mas seus filhos podem ser afetados. Um exemplo é a Distrofia Muscular de Duchenne, uma doença que estudo muito e que só atinge meninos. Eles nascem normais, mas com defeito em um gene que vai determinar a perda gradativa da musculatura por falta de uma proteína essencial para o músculo chamada distrofina. A ausência dessa proteína faz com que o músculo vá degenerando gradativamente. Por isso, meninos acometidos por essa doença, aos 10, 12 anos perdem a capacidade de andar e o quadro se agrava de tal forma que eles apresentam problemas respiratórios e cardíacos e mantê-los vivos demanda cuidados enormes.
Da mesma forma que na hemofilia, quando a mãe é portadora da mutação, 50% dos filhos serão afetados. As meninas podem ser portadoras, mas nunca terão a doença. Por isso, às vezes, nem sabem que estão transmitindo essa característica aos descendentes. Portanto, sempre que for constatado um caso numa família, vale a pena oferecer um teste genético para todas as mulheres dessa família a fim de avaliar sua situação. Se forem portadoras, é possível prevenir o nascimento de novos afetados.
Algumas características genéticas dependem não só dos genes, mas também de ambiente favorável para manifestar-se. Outras, como as hereditárias, dependem só dos genes. No primeiro caso, enquadra-se a hipertensão. No segundo, o grupo sangüíneo que não se altera com o estilo de vida ou no ambiente em que a pessoa está inserida. A primeira mudança ocorreu no campo do diagnóstico. Hoje, inúmeras doenças são diagnosticadas por um estudo simples de DNA. Cada vez mais uma gotinha de sangue basta para fazer o diagnóstico de doenças o que torna desnecessária a indicação de exames invasivos. O diagnóstico de câncer, por exemplo, pode dispensar o uso de aparelhos sofisticados e da biopsia.
O segundo grande avanço está na prevenção. A presença de uma doença genética numa família e a possibilidade de ela repetir-se em outros membros dessa mesma família permite aos casais planejar sua prole. Há doenças graves que não se manifestam nas pessoas portadoras, mas seus filhos podem ser afetados. Um exemplo é a Distrofia Muscular de Duchenne, uma doença que estudo muito e que só atinge meninos. Eles nascem normais, mas com defeito em um gene que vai determinar a perda gradativa da musculatura por falta de uma proteína essencial para o músculo chamada distrofina. A ausência dessa proteína faz com que o músculo vá degenerando gradativamente. Por isso, meninos acometidos por essa doença, aos 10, 12 anos perdem a capacidade de andar e o quadro se agrava de tal forma que eles apresentam problemas respiratórios e cardíacos e mantê-los vivos demanda cuidados enormes.
Da mesma forma que na hemofilia, quando a mãe é portadora da mutação, 50% dos filhos serão afetados. As meninas podem ser portadoras, mas nunca terão a doença. Por isso, às vezes, nem sabem que estão transmitindo essa característica aos descendentes. Portanto, sempre que for constatado um caso numa família, vale a pena oferecer um teste genético para todas as mulheres dessa família a fim de avaliar sua situação. Se forem portadoras, é possível prevenir o nascimento de novos afetados.
Esse texto ficou muito interessante, pois esclareceu dúvidas e também a diferença entre doença genética e doença hereditária, que muitas vezes são confundidas em seus significados.
ResponderExcluirPara compreendermos como algumas doenças podem ser passadas de uma geração a outra, a pessoa deve primeiro compreender o papel que os genes desempenham na determinação da forma e da função de cada célula no corpo
Apartir da leitura, conclui que doença genética e doença hereditária são totalmente diferentes. E também que doenças são detectadas simplesmente por um exame de DNA.
ResponderExcluirPor: Marcelo Augusto
Entendi que, a hereditariedade é uma doença que passa de família para família. E nos dias de hoje isso já pode ser constatado em exames específicos através do colhimento de sangue.
Por: Tairine Maristela
Doença genética é todo e qualquer distúrbio que afete nosso material genético. Portanto, qualquer doença não infecciosa, não contagiosa que afete o material genético, em maior ou menor escala, é uma doença genética. Câncer, por exemplo, é uma doença genética, assim como hipertensão, diabetes e obesidade.
ResponderExcluirConfesso que não sabia este tema, me ajudou muito a enteder e diferenciar este dois temas muito de nosso contidiano.
Muito bem, meninas;
ResponderExcluirConseguiram de uma forma simples esclarecer dois temas bem corriqueiros de nossa vida. Fatalmente, todos nos ja presenciamos em nossa familia uma das questões em pauta. Ou até mesmo vivenciamos um dos tipos de doença em questão.
É muito importante que o estudante, saiba diferenciar doença genética de doença hereditária, uma vez que quem venha a possuir, qualquer uma delas, tem maneiras distintas de se cuidar, o tratamento é diferenciado e a expectativa de cura também, pois está em níveis diferentes.
Em se tratando de doenças, todos nos, queremos que seja encontrada uma solução, que evitem novos casos ou melhor ainda, que curem os já existentes. Neste aspecto contamos com vcs para nos manter informados, quem sabe com noticias de cura.
PARABÉNS pelo trabalho. Continuem se aventurando pelo tema e nos mantendo bem informados.
Abraços
Marina
Guilherme e Daniel
ResponderExcluirO trabalho ficou sucinto de forma esclarecedora diferenciando de doença genetica de doença hereditaria.
"Portanto, qualquer doença não infecciosa, não contagiosa que afete o material genético, em maior ou menor escala, é uma doença genética."
Doença hereditaria voce pode adiquirir ou nao ,se caso voce adquirir voce terá uma doença genetica,mas se adquiri infecçoes ou gripe nao e uma doença genetica pois nao altera seu gene.
Muito bom mais não era sobre isso que eu queria para meu trabalho mas mesmo assim, vllw
ResponderExcluirMuito bem explicado
ResponderExcluirEstou aqui para expressar minha profunda e calorosa gratidão pelo medicamento fitoterápico, que recebi do Dr. Imoloa. Agora estou vivendo uma vida saudável desde os últimos 6 meses. Agora estou livre do vírus do herpes genital, depois do medicamento à base de ervas que recebi dele. Você pode contatá-lo para a sua medicação através de seu e-mail- drimolaherbalmademedicine@gmail.com./ Whats app- + 2347081986098.Website-http / www.drimolaherbalmademedicine.wordpress.com.
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